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27 de setembro Mulheres.

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1 27 de setembro Mulheres

2 Marie Le Jars de Gournay 1565-1645
1622 Égalité des Hommes et des Femmes

3 Déclaration des droits de la Femme et de la Citoyenne (1791)
Olympe de Gouges: Déclaration des droits de la Femme et de la Citoyenne (1791)

4 Fases (“ondas”) a partir dos anos 1850: a partir dos anos 1960:
direito de participar nas eleições, educação, participar em certos setores do mercado de trabalho... (família) a partir dos anos 1960: reforma do direito das familias, “autónomas”, parte dos “novos movimentos sociais”..., (feministas) a partir dos anos 1990: “third wave feminism”: contra o étnocentrismo, deconstruir o conceito da “masculinidade”, “gender-mainstreaming” 1995, 4ª conferência mundial das mulhers, ONU

5 primeira fase “blue stockings” – “Blaustrümpfe”
Oscar Blumenthal, 1887: Alle Eure poet’schen Siebensachen – Ich schätze sie nicht ein Pfifferlein. Nicht sollen Frauen Gedichte machen: Sie sollen versuchen, Gedichte zu sein.

6 a imagem tradicional H. Jakobs: „Im Übrigen aber ist die durch Natur und Evangelium gebotene Arbeitsteilung die, dass der Mann für Kampf und Arbeit bestimmt ist, die Frauen aber in der Pflege reiner, warmer und inniger Gefühle, in der Bewahrung der Güter, die der Mann erworben, in der Ordnung, Leitung und dem Schmuck des Hauses, die von Gott ihnen anvertraute Aufgabe suchen. Dem Manne gebührt der Kampf und die Arbeit, aber das Weib wische den Schweiß von seiner Stirn und stärke seine Kraft, indem sie durch ihr Sein und Walten das Haus zu einer Stätte der Harmonie und des Friedens, zu einer idealen Welt bilde.“

7 Proibição de organização política em alguns Estados alemães
“Verordnung über die Verhütung eines die gesetzliche Freiheit und Ordnung gefährdenden Missbrauchs des Versammlungs- und Ver-einigungsrechts”: mulheres não podem entrar em associações políticas

8 Die Gartenlaube, 1894 p. 257

9 Louise Otto-Peters (1819-1895)
1843: “Die Teilnahme der Frauen an den Interessen des Staates ist nicht ein Recht, sondern eine Pflicht.” (A participação das mulheres nos interesses do Estado não é um direito, é um dever.) 1849: fundação de um jornal para mulheres

10 Louise Otto-Peters

11 Bibliografia Ute Gerhard; Elisabeth Hannover-Drück; Romina Schmitter (ed.): „Dem Reich der Freiheit werb' ich Bürgerinnen“. Die Frauen-Zeitung von Louise Otto. Frankfurt 1979 Cordula Koepcke: Louise Otto-Peters. Die rote Demokratin. Freiburg 1981 Ruth-Ellen Boetcher Joeres: Die Anfänge der deutschen Frauenbewegung: Louise Otto-Peters. Frankfurt: Fischer-Taschenbuch-Verlag, 1983 Ilse Nagelschmidt; Johanna Ludwig (Hrsg.): Louise Otto-Peters. Politische Denkerin und Wegbereiterin der deutschen Frauenbewegung. Sächsische Landeszentrale für Politische Bildung, Dresden 1996 Carol Diethe: The life and work of Germany's founding feminist Louise Otto-Peters ( ). Lewiston/Queenston/Lampeter: Edwin Mellen Press 2002

12 Auguste Schmidt ( ) professora e escritora

13 Henriette Goldschmidt (1825-1920)
pedadoga, lutadora para direitos das mulheres, 1911: fundadora da „Hochschule für Frauen“, Leipzig obras: Die Frauenfrage eine Culturfrage, Leipzig 1870 Vom Kindergarten zur Hochschule für Frauen, Leipzig 1911

14 (Otto-Peters, Goldschmidt, Schmidt)
1865 Leipziger Frauenbildungsverein (associação para a educação de mulheres) (Otto-Peters, Goldschmidt, Schmidt)

15 1865: Allgemeiner Deutscher Frauenverein (ADF) (Associação Alemã Geral das Mulheres)
(Otto-Peters, Schmidt,Loeper-Houselle) “Neue Bahnen” ( , revista da associação, ed. Otto-Peters/Schmidt) „Der Frauenanwalt“

16 assuntos direito a atividades professionais
abrir certos ramos do ensino médio para moças segurança no trabalho das trabalhadoras proteção de mulheres salários iguais para trabalho igual direito de participar em eleições

17

18 Hedwig Dohm (1831-1919) „Direitos humanos não tem gênero.”
“Menschenrechte haben kein Geschlecht.”

19 4 ensaios: Was die Pastoren von den Frauen denken, 1872
Der Jesuitismus im Hausstande, 1873 Die wissenschaftliche Emancipation der Frauen, 1874 Der Frauen Natur und Recht. Zur Frauenfrage. Zwei Abhandlungen über Eigenschaften und Stimmrecht der Frauen, 1876

20 Anita Augspurg (1857-1843) pode estudar direito em Zurique
co-fundadora da associação international das estudantes Internationaler Studentinnenverein a primeira doutora em direito alemã

21 Lida Gustava Heymann (1868-1943)
Das kommunale Wahlrecht der Frauen im Deutschen Reiche. Kastner und Callwey Verlag, München 1910 Wird die Mitarbeit der Frauen in den politischen Männerparteien das Frauenstimmrecht fördern? Dietrich Verlag, Leipzig 1911 Frauenstimmrecht und Völkerverständigung. Leipzig 1919

22 Sophia Goudstikker

23 Minna Cauer fundadora do „Verein Frauenwohl“

24 Marie Raschke

25 separação do movimento
radicais conservadoras/burguesas egalitarismo dualismo associação “Reform” por exemplo Minna Cauer Maria Stritt Anita Augspurg Auguste Schmidt Helene Lange Gertrud Bäumer

26 29 de março de 1894 Bund Deutscher Frauenverbände
uma confederação de associações não-aceitação de associações socialistas ao médio prazo, a corrente conservadora domina esta confederação membro do “Internacional Council of Women”

27 das igrejas: 1899 Deutsch-Evangelischer Frauenbund
1903 Katholischer Frauenbund Deutschlands 1904 Jüdischer Frauenbund

28 15 de maio de 1908 plena liberdade para associações de mulheres (Vereinsfreiheit) mulheres podem entrar oficialmente em partidos políticos

29 Trabalho trabalhadoras burguesas empregadas domésticas rústicas professoras (ensino báscio) governanta

30 “Lette-Verein” Verein zur Förderung der Erwerbstätigkeit des weiblichen Geschlechts
27 de fevereiro de 1866, Berlin Adolph Lette, presidente porém, o Lette é contra a emancipação política da mulher Jenny Hirsch Franz von Holtzendorff, sucessor do Lette, já mudou a orientação, e favorece a emancipação política público alvo: filhas burguesas

31 1872/73 a mesma tentativa tem sucesso
1867/69 a tentativa de abrir as companhias ferroviárias, telegáficas e os correios para funcionárias, fracassa 1872/73 a mesma tentativa tem sucesso 1885 „Verein zur Wahrnehmung der Interessen der Arbeiterinnen“ (Gertrud Guilleaume-Schack) um quase-sindicato das mulheres proibição!

32 o trabalho doméstico K. Schirmacher: Die Frauenarbeit im Hause – ihre ökonomische, rechtliche, soziale Wertung, Berlin 1905

33 sobre a desigualdade do pagamento:
Alice Salomon: „Die Ursachen der ungleichen Entlohnung von Männer- und Frauenarbeit“ (tese de doutorado, 1906)

34 o movimento feminista proletário
Clara Zetkin ( ) (SPD, USPD, KPD) 2ª internacional dia internacional da mulher 1889: Die Arbeiterinnen- und Frauenfrage der Gegenwart 1897 1920

35 Zetkin em “Zur Geschichte der proletarischen Frauenbewegung in Deutschland”:
Das Beste, was die bürgerliche Frauenbewegung an Vorarbeit für die proletarische Frauenbewegung geleistet hat, ist die Betonung der Bedeutung, die der Berufsarbeit für die Gleichberechtigung der Frau mit dem Manne zukommt, ist die damit begründete Forderung politischer Rechte, ist der Kampf gegen altersgraue Vorurteile von der Minderwertigkeit des Weibes. Jedoch auch in dieser Hinsicht wurde das Verdienst durch die Schranken der bürgerlichen Einstellung eingeengt. Die Frauenrechtlerinnen waren blind für den Tatbestand, daß in der Gesellschaft der kapitalistischen Privatwirtschaft und der Klassenherrschaft der Bourgeoisie die Berufsarbeit und das Wahlrecht zwar grundlegend, entscheidend für die Emanzipation der Frauen der Besitzenden sind, jedoch bei aller prinzipiellen Bedeutung unzulänglich, um die Freiheit und Gleichberechtigung der Proletarierinnen sicherzustellen. Die bürgerlichen Vorkämpferinnen der Frauenemanzipation gingen auch nicht über die Grenzen ihrer Gesellschaft hinaus, weder betreffs der Voraussetzungen noch der Auswirkungen der Wandlung, daß die Frau aus der Familie losgelöst und in die gesellschaftliche Produktion einbezogen wurde. Sie fürchteten die volle Tragweite dieser Umwälzung. Unbestritten, daß die bürgerliche Frauenbewegung in der Frühzeit ihrer Entwicklung den Boden gelockert hat, auf dem auch die proletarische Frauenbewegung säte. Unbestritten ebenso, daß sie manche schlummernden Kräfte – zumal im Kleinbürgertum – geweckt und ermutigt hat, die später in der Sozialdemokratie erfolgreich wirkten.

36 Resolução de Copenhague, 1910:
„Im Einvernehmen mit den klassenbewussten politischen und gewerkschaftlichen Organisationen des Proletariats in ihrem Lande veranstalten die sozialistischen Frauen aller Länder jedes Jahr einen Frauentag, der in erster Linie der Agitation für das Frauenwahlrecht dient. […] Der Frauentag muß einen internationalen Charakter tragen und ist sorgfältig vorzubereiten.“

37 desigualdade dentro das fábricas mulheres como concorrentes dos homens
debate por exemplo no “allgemeiner deutscher sozial-demokratischer Arbeiterkongress”, 1869, Eisenach os Marxistas, a favor do trabalho feminino, vencem 1878 August Bebel: Die Frau und der Sozialismus

38 fundada em 1891 pela Zetkin

39 Emma Ihrer: editora fundadora

40 Ensino (médio e superior)
1876 fracasso das primeiras petições que reivindicam a abertura das faculdades 1887 fracasso da petição de Helene Lange (mais 4) ao ministro de educação da Prússia melhor formação das futuras professoras 1888/89 fracasso da petição da associação “Reform” sobre a Matura (hoje: Abitur)

41 18 de agosto de 1908 6 de outubro de 1908
o ministério de cultura da Prússia re-organiza o ensino de moças (“Neuordnung des höheren Mädchenschulwesens”) 6 de outubro de 1908 Agnes von Zahn-Harnack, como uma das primeiras mulheres, pode fazer sua inscrição na “Friedrich-Wilhelms-Universität”, Berlin (hoje: HU)

42 1891/92 fracasso das petições de aceitar mulheres nos cursos de medicina
1892 e seguintes: moças conquistam o direito de fazer a “Maturitätsprüfung” 1896 as primeiras 6 moças em Berlim façam a “Maturitätsprüfung” ... 1893/1894 mais duas petições de abrir as faculdades às mulheres 1895/1896 Göttingen e Berlim aceitam mulheres como „ouvintes externas“

43 a abertura das faculdades
1900 Bade 1903 Baviera 1904 Vurtemberga 1906 Saxónia 1907 Turíngia 1908 Hesse, Prússia, Alsácia-Lotaríngia 1909 Meclemburgo

44 1908-1933: 10.595 mulheres conseguem o título de Doutor
1920: mulheres podem fazer a livre docência alemã (Habilitation) 1922: mulheres podem ser juizes na Républica de Weimar sómente 54 mulheres são (livre-)docentes 24 professoras (extraôrdinarias) 2 títulares (Lehrstuhl): Margarethe von Wrangell (botânica) Mathilde Vaerting (pedagogia)

45 Deutscher Akademikerinnenbund
fundado no 11 de Maio de 1926 (von Zahn-Harnack e outras)

46 família primeiras petições contra o regime de bens matrimonial
o direito exclusivo paterno em questões das crianças (pátrio poder, Sorgerecht) Sera Proelss/Marie Raschke: „Die Frau im neuen bürgerlichen Gesetzbuch“, 1895 (p. 34) Marianne Weber: "Ehefrau und Mutter in der Rechtsentwicklung", 1907, p. 457 f. as restrições das mulheres na representação externa dos conjuges

47 o Código Civil Alemão (Bürgerliches Gesetzbuch) de 1900
muito conservador, partiarcal: o nome dos conjuges é o do marido o homem decide onde morar o homem tem um usofruto no patrimônio da mulher, que ele administra Güterstand der ehemännlichen Verwaltung und Nutznießung o homem pode rescindir um contrato trabalhista da mulher (§ 1358 BGB)

48

49 § 1356 BGB (1896/1900) Die Frau ist ... berechtigt und verpflichtet, das gemeinschaftliche Hauswesen zu leiten. Zu Arbeiten im Hauswesen und im Geschäfte des Mannes ist die Frau verpflichtet, so weit eine solche Tätigkeit nach den Verhältnisse, in denen die Ehegatten leben, üblich ist.

50 1905 “Offener Brief” (Anita Augspurg)
„Für eine Frau von Selbstachtung, welche die gesetzlichen Wirkungen der bürgerlichen Eheschließung kennt, ist es nach meiner Überzeugung unmöglich, eine legitime Ehe einzugehen; ihr Selbsterhaltungstrieb, die Achtung vor sich selbst und ihr Anspruch auf Achtung ihres Mannes, lässt ihr nur die Möglichkeit einer freien Ehe offen.“

51 Suffragettes Nova Yorque (City) 1912 1918 „Mrs. Suffern“, NY 1914
Grã Bretanha, entre 1900 e 1919

52 1895 Berliner Frauenrechtsbewegung

53 “Verein für Frauenstimmrecht” (1902) Augspurg, Marie Stritt, Lilz von Gizycki, Cauer, Sophia Goudstikker

54

55 Constituição de Weimar 1919
Artigo 109

56

57 Na República de Weimar, a mulher podia ser funcinária pública tipo Beamte, porem, a partir de 1923, ela tinha que largar esta posição, logo que casar!

58 § 218 Strafgesetzbuch (Aborto, no Código Penal Alemão)
Käthe Kollwitz Fides Propaganda Verlag Berlin, 1924 Lithografia 52,5 x 48,4 cm DHM, Berlin P 62/1296

59 Nacional-socialismo mulheres não podem mais...
ser eleitas para parlamentos etc. ser juizes ou promotoras públicas fazer a livre-docência, ser professora universitária alunas femininas podem ser ao máximo 10 % os salários são desiguais a mulher deve ficar em casa, ser mãe, ou: trabalhar nas áreas tradicionais (cuidadoras...)

60

61 a dupla refundação Demokratischer Frauen- Deutscher bund Deutschlands (1948) Frauenring (RDA) (RFA)

62 RFA Grundgesetz

63 “mães da constituição” (membros do “Conselho Parlamentar”)
Elisabeth Selbert (SPD) apresentou a iniciativa para a versão decisiva do artigo da Grundgesetz Friederike Nadig (SPD) Helene Wessels (Zentrum) Helene Weber (CDU)

64 Dr. Strauss (Verhandlungen des Hauptausschusses, 42. Sitzung am 18. Januar 1949, S.538 f.): „Infolgedessen dürfte es gar keinen Zweifel … darüber geben, dass wir die Gleichberechtigung der Frau in jeder Beziehung, nicht nur bei den staatsbürgerlichen Rechten und Pflichten, anerkennen und verlangen, und dass, soweit noch juristisch Widersprüche bestehen, diese Widersprüche beseitigt werden müssen.“

65 Selbert:

66 1951 “Informationsdienst für Frauenfragen”
1969 novo nome: Deutscher Frauenrat confederação de 47 (80) associações,que representam a cerca de 11 milhões de membros revista: “Informationen für die Frau”

67 O “novo movimento das mulheres” die “Neue Frauenbewegung”
anos 60 do século XX, ligação aos movimentos estudantís (“68”) Außerparlamentarische Opposition (APO) Sozialistischer Deutscher Studentenbund (SDS) as mulheres se sentem vítimas dentro destas estruturas da própria esquerda!

68 1968 „Aktionsrat zur Befreiung der Frau“
manifesto de Hannover (dentro do SDS) Frankfurt (Helke Sander, Sigrid Damm-Rüger) 1968 Frankfurter Weiberrat alguns assuntos: homosexualidade feminina aborto (§ 218 StGB) 1971: grande onda de „auto-denúncias“: „Mein Bauch gehört mir!“ baixo grau de organização “consciousness-raising”

69 politização, alianças com a esquerda?
„Sozialistischer Frauenbund West-Berlin“ Demokratische Fraueninitative (próximidade ao DKP) a tentativa de agrupamento é muito mais difícil do que para o século XIX

70 radicais moderatas feministas marxistas lesbicas

71 a fase de projetos feministas
centros de saúde centros de terapia abrigos para mulheres (Frauenhäuser) editoras feministas

72 Alice Schwarzer fundada em 1977

73 fundada em 1982

74 1978 Sozialwissenschaftliche Forschung und Praxis für Frauen e. V.
1979 secção “pesquisas de mulheres” (“Frauenforschung”) na Deutsche Gesellschaft für Soziologie institucionalização de “women studies” nas faculdades

75 1975-1985 década da mulher (México – Nairobi) 1995 conferência de Pequim (4ª)

76 cotas? ações positívas? por exemplo, dentro de partidos:
SPD: 1988: programa, que de ter 40 % de mulheres em orgãos, comissões e listas até 1998 Partido Verde: 50 % nos membros da base, as mulheres são bem menos do que 50 %, na grande maioria dos partidos

77 Gleichstellungsbeauftragte
Frauenbeauftragte

78 RDA reforma do direito da família integração da mulher no trabalho
melhor rede de creches, Kinderkrippen etc. 1950 Gesetz über den Mutter- und Kinderschutz und die Rechte der Frau 1961 “Die Frau, der Frieden und der Sozialismus” 1964 “Die Frau in der sozialistischen Gesellschaft” (Conselho Ciêntífico na Académia das Ciências) 1965 Familiengesetz

79 ? em comparação com a RFA mais mulheres pretensão realidade
trabalham estudam, são qualificadas alcançam posições médias e até altas porém também não alcançam altas posições políticas etc.

80 reunificação Ina Merkel:
“Wiedervereinigung hieße in der Frauenfrage drei Schritte zurück – es hieße überspitzt gesagt: Frauen zurück an den Herd“ reunificação dos movimentos?

81 Hoje? fim do movimento? (Cora Stephan; Barbara Sommerhoff)
pós-feminismo? „pop-feminismo? (Anja Meulenbelt) mais pragmatismo, mais professionalismo

82 como fonte, vejam também:
relatórios do governo sobre a situação da mulher: 1966 Bericht der Bundesregierung über die Situation der Frauen in Beruf, Familie und Gesellschaft 1972 Bericht der Bundesregierung über die Maß-nahmen zur Verbesserung der Situation der Frau 1976 Zwischenbericht der Enquêtekommission „Frau und Gesellschaft“ 1979 Dritter Familienbericht 1980 Bericht der Enquetekommission „Frau und G.“ 1986 Vierter Familienbericht 1994 Fünfter Familienbericht

83 Aspectos jurídicos Grundgesetz

84 Bibliografia: Schriften zur Gleichberechtigung der Frau vól. 1: Ute Sacksofsky: Das Grundrecht auf Gleichberechtigung, Baden-Baden 1991 Carmen Leicht-Scholten: Das Recht auf Gleichberechtigung im Grundgesetz. Die Entscheidungen des Bundesverfassungsgerichts von 1949 bis heute, Frankfurt/NY Campus 2000

85 debate sobre os efeitos horizontais
Suelmann, Heinz-Gerd: Die Horizontalwirkung des Art. 3 II GG, Baden-Baden 1994 jurisprudência continuada do Bundesarbeitsgericht no início, baseava-se directamente no artigo 3 II GG a partir de BAGE 39, 336, prefere de trabalhar com o princípio do tratamento igual do direito trabalhista, usando o artigo 3 II GG na interpretação deste princípio BAG: efeito horizontal directo -> indirecto BAGE 47, 363: „mittelbare Drittwirkung“

86 Suelmann: Se o artigo 3 II GG não pode realizar-se mediante clausulas gerais do direito civil (ou trabalhista), ele tem efeitos horizontais até imediatos! „Als Ergebnis ist daher festzustellen, dass das Gleichberechtigungsgebot des Art. 3 II GG auch im Verhältnis zwischen Privatrechtssubjekten wirkt. Sofern es nicht durch einfachgesetzliche zivilrechtliche Vorschriften konkretisiert wird, wirkt es im Privatrechtsverhältnis unmittelbar. Rechtsgeschäfte, die den Gleichberechtigungsgrundsatz verletzen, sind daher gemäß § 134 BGB nichtig. Art. 3 II GG stellt ferner ein Schutzgesetz i. S. d. § 823 II BGB dar, dessen Verletzung einen Schadensersatzanspruch auslöst.“

87 legislação + jurisprudência do TCF

88 As decisões do Tribunal Constitucional Federal Alemão (TCFA) Bundesverfassungsgericht, BVerfG
fases, segundo Sacksofsky: anos 50 e 60: acentuação da “desigualdade biológica e funcional” anos 70 e 80: acentuação da igualdade a partir dos anos 80: consideração de desigualdades sociais anos 90: discriminação positiva (cotas), discriminação indirecta

89 exemplos: BVerfGE 6, 389 (425) “Schon die körperliche Bildung der Geschlechts-organe weist für den Mann auf eine mehr drängende und fordernde, für die Frau auf eine mehr hinnehmende und zur Hingabe bereite Funktion hin.” “Já a formão dos orgãos sexuais indica, que o homem é quem pressiona e exige, e o papel da mulher é o de receber, e de se entregar...”

90 BVerfGE 17, 1 (1963) “Immer also bleibt die Haushaltsführung der Beruf der Frau.” “As tarefas domésticas permanecerão para sempre a profissão da mulher.”

91 Na segunda fase (anos 70 e 80), podemos observar mais reclamações constituionais interpostas por homens BVerfGE 39, 169 (287): “das frühere Verständnis der Rolle der Frau in Ehe und Familie zu ändern begonnen...” (1975) (a imagem tradicional do papel da mulher no matrimônio e na familia começou a mudar) BVerfGE 48, 327: aceitável, “wenn die Frau im Berufsleben tätig sei” (parece aceitável, que a mulher trabalha numa profissão, fora de casa...)

92 Hausfrauenehe = Hausmannehe Comparem E 6,55 com E 61, 319
Hausfrauenehe = Hausmannehe Comparem E 6,55 com E 61, 319! Vozes críticas: E 61, 319 significa „subvenção do patriarcado”

93 Reconhecer a discriminação indirecta:
BVerfGE 97, 35; 104, 373; 113, 1

94 a relação entre o 2º e o 3º inciso do artigo 3 GG?
quase que implicitamente, o TCFA (em BVerfGE 3, 225 (240) mostra, que o valor dos dois incisos é idéntico, o tribunal não desenvolve funções diferentes para eles… em BVerfGE 6, 389 (420) o TCFA constata, que o inciso 3 repita em forma negativa o conteúdo do inciso 2 veja também BVerfGE 43, 213 (225) às vezes o tribunal usa um, ou outro, isolado, às vezes, os dois juntos

95 “Konkretisierungen des allgemeinen Gleichheitssatzes” concretizações do princípio geral da igualdade “Differenzierungsverbot” proibição da diferenciação “Gleichbehandlungsgebot” prescrição do tratamento igual

96 A partir de 1994: Art. 3 II GG também é um “mandamento constitucional” (Verfassungsauftrag) Sacksofsky: Art. 3 II GG = Dominierungsverbot libertar a mulher do “papel tradicional” porém: permitir a ela de exerce-lo, sem sofrer prejuizos

97 No direito da familia... a constituição deu ao legislador um prazo até o ano 1953
artigo 117 I GG (na versão original): "Das dem Artikel 3 Absatz 2 entgegenstehende Recht bleibt bis zu seiner Anpassung an diese Bestimmung des Grundgesetzes in Kraft, jedoch nicht länger als bis zum 31. März 1953.“ o legislador não usou o prazo

98 „… aus unserem Bürgerlichen Gesetzbuch wurde sozusagen ein Sieb oder ein Schweizer Käse, der im Wesentlichen aus Löchern bestand, weil man eben ein neues Recht nicht gefunden hatte…“ (Lore-Maria Peschel-Gutzeit)

99 BVerfGE 3, 225 „Die überwiegende Rechtsprechung der Gerichte geht seit dem 1. April 1953 davon aus, dass alles dem Art. 3 Abs. 2 GG entgegenstehende Recht zu diesem Zeitpunkt außer Kraft getreten ist. Sie bemüht sich, der dadurch entstandenen Lücke mit den herkömmlichen Methoden der Auslegung und Lückenfüllung Herr zu werden.“ A partir de abril de 1953, os tribunais tentaram de encher as lancunas que resultam da in-constitucionalidade de uma parte do direito da familia com os métodos de interpretação...

100 neste contexto, o OLG Frankfurt, num processo de “controle de normas concreto”, coloca a pergunta, se isto é constitucional. A nulidade de grande parte do direito das familias pode levar a uma insegurança de direito inaceitável, até a um “caos jurídico” (“Bei dem Umfang der ungewiss gewordenen Materie wäre dann ein Rechtschaos zu befürchten, das mit der friedensbewahrenden Funktion der Rechtssicherheit nicht mehr zu vereinbaren wäre.“)

101 Possívelmente, a situação até significa uma infração do princípio da separação dos poderes...
Dass hier eine dem Wesen nach gesetzgeberische, nicht richterliche Aufgabe vorliege, folgert das OLG daraus, dass nicht auf Grund objektiver, "richterlicher", Maßstäbe eine Anwendung von Rechtsnormen stattzufinden habe, sondern dass auf politisch-weltanschaulicher Grundlage eine Entscheidung darüber getroffen werden müsse, welche Rechts-normen überhaupt gelten. Das mündet in dieselbe Begründung, die das OLG dazu geführt hat, einen Verstoß gegen das Prinzip der Rechtssicherheit anzunehmen.

102 o tribunal constitucional, porém, não partilha estes receios:
usando o artigo 3 II GG directamente, os tribunais podem achar as soluções certas, alternativas aos §§ nulos do BGB, usando um bom método de interpretação: “Art. 3 Abs. 2 GG unterscheidet sich von anderen Generalklauseln auch nicht dadurch, dass nur er den Richter nötige, eine Gesetzeslücke in schöpferischer Rechtsfindung zu schließen. Auch solche schöpferische Füllung weiter Lücken auf der Grundlage einer richtungweisenden Klausel ist eine herkömmliche und stets bewältigte richterliche Aufgabe.“

103 Auch der Anwendung von Art. 3 Abs
Auch der Anwendung von Art. 3 Abs. 2 GG hat sich die große Mehrzahl der Gerichte mit dem Ablauf der in Art. 117 Abs. 1 GG gesetzten Frist nicht verschlossen. Vielmehr ist in den seit dem Fristablauf verstrichenen acht Monaten schon eine umfangreiche Judikatur entstanden. Die Gerichte haben … haben sich … an das bisher gesetzte Recht gebunden gehalten, soweit es nicht mit Art. 3 Abs. 2 GG unvereinbar ist …. Im übrigen haben die Gerichte sich der erprobten Hilfsmittel, nämlich der Interpretation und Lückenfüllung, unter Verwertung auch der rechtsvergleichenden Methode bedient und vor allem auf den auch für die rechtliche Auslegung wesentlichen Inhalt der weithin einheitlichen Forderungen zurückgegriffen, die bei der Diskussion um die Gleichberechtigung im Laufe des vergangenen halben Jahrhunderts erhoben worden sind.

104 exemplos… „… dass beide Ehegatten zum Unterhalt der Familie nach ihren Kräften beizutragen haben, d. h. in der Regel der Mann durch außerhäusliche Erwerbsarbeit und Bereit-stellung von Barmitteln, die Frau durch Haushaltsführung und Sorge für die Kinder. Die Leistungen der Frau und Mutter, deren Bewertung § 1356 Abs. 2 BGB bisher unmöglich machte, werden dabei den Leistungen des Mannes gleichgestellt und ebenso wie diese im Unter-haltsstreit der Ehegatten oder der Eltern und Kinder in die Berechnung einbezogen…“ (Oberlandesgerichte Celle, MDR 1953 S. 429; Düsseldorf, NJW 1953 S. 909; Frankfurt, ZS Kassel, NJW 1953 S. 1104; Schleswig-Holstein, SchlHA 1953 S. 132; Stuttgart, NJW 1953 S. 1352, und die Landgerichte Bremen, NJW 1953 S. 1107; Kassel, MDR 1953 S. 493)

105 Als gesetzlicher Güterstand ist nach weit überwiegender Meinung die Gütertrennung anerkannt worden … In welcher Weise dabei der wirtschaftlich Schwächere, also in der Regel die Frau, während der Ehe und nach Auflösung der Ehe an dem Ertrag der gemeinsamen Lebensarbeit zu beteiligen sei, ist seit dem 1. April 1953 zwar vielfältig erörtert (vgl. z. B. Dölle, JZ 1953 S. 353 und S. 617, und Bosch, JZ 1953 S. 448, beide mit weiteren Nachweisen), aber, soweit die Veröffentlichungen erkennen lassen, noch nicht entschieden worden. Immerhin hat der Bundesgerichtshof schon in einer Entscheidung vom 20. Dezember 1952 (BGHZ 8, 249) ausgesprochen, dass es bei verständiger und lebensnaher Berücksichtigung der gesamten Verhältnisse im Rahmen einer Ehe weder eines schrift-lichen Vertrages noch eines unter gemeinsamem Namen betriebenen Erwerbsgeschäftes bedarf, um anzunehmen, daß die Ehegatten "während der Ehe in der ihren Verhältnissen entsprechenden Weise an den Ergebnissen ihrer gemeinsamen Arbeit gemeinsam teilhaben", und um bei Beendigung der Ehe einen Auseinander-setzungsanspruch nach Art einer Innengesellschaft anzuerkennen.

106 Zu der in der öffentlichen Meinung meistumstrittenen Frage der Entscheidungsbefugnis des Ehemannes und Vaters (§§ 1354, 1627,1634 BGB) ist Rechtsprechung bisher nicht bekannt geworden. Die Fortgeltung des § 1354 Abs. 1 BGB kann für die Gerichte im wesentlichen nur in einem Scheidungsprozess, die Fortgeltung der §§ 1627, 1634 BGB nur in einem unmittelbar oder im Wege der Analogie auf § 1666 BGB gegründeten Verfahren erheblich werden. In aller Regel werden in diesen Verfahren Erwägungen darüber, was aus der gegenseitigen Verpflichtung zur Lebensgemeinschaft heraus oder was zum Wohle des Kindes sachlich geboten ist, die Entscheidung tragen, ohne dass zur Frage der Entscheidungsbefugnis und der Ge-horsamspflicht grundsätzlich Stellung genommen werden müsste. Die Möglichkeit, daß eine solche Stellungnahme doch in Ausnahmefällen nötig und dann durch die welt-anschaulich-politische Haltung des Richters beeinflusst werden könnte, rechtfertigt nicht die Sorge vor einer unerträglichen Rechtsunsicherheit.

107 a formula que vai dominar durante muitos anos (E 3, 225, p. 242):
Es bedarf kaum eines Hinweises, daß im Bereich des Familienrechts im Hinblick auf die objektiven biologischen oder funktionalen (arbeitsteiligen) Unterschiede nach der Natur des jeweiligen Lebensverhältnisses auch eine besondere rechtliche Regelung erlaubt oder sogar notwendig ist (z. B. alle Bestimmungen zum Schutze der Frau als Mutter, Differen-zierungen der Art der Leistung für die Familiengemeinschaft).

108 BVerfGE 6, 55 do 17 de janeiro de 1957 impostos sobre a renda de pessoa física, prejuizo de casados
"§ 26 Haushaltsbesteuerung: Ehegatten (1) Ehegatten werden zusammen veranlagt, solange beide unbeschränkt steuerpflichtig sind und nicht dauernd getrennt leben. Diese Voraussetzungen müssen im Veranlagungszeitraum mindestens vier Monate bestanden haben. (2) Bei der Zusammenveranlagung sind die Einkünfte der Ehegatten zusammenzurechnen."

109 86 Dem Ziel, "die Ehefrau ins Haus zurückzuführen", dem sogenannten Edukationseffekt, soll die Zusammenveranlagung dadurch dienen, daß die damit verknüpfte erhöhte steuerliche Belastung die Ehefrau von der Berufstätigkeit zurückhält <vgl. z.B. Denkschrift des Bundesministers der Finanzen, S. 14>.

110 Die Untauglichkeit des sogenannten Edukationseffektes zur Rechtfertigung der Zusammenveranlagung folgt ebenso aus dem Grundsatz der Gleichberechtigung der Geschlechter <Art. 3 Abs. 2 und 3 GG>. Zur Gleichberechtigung der Frau gehört aber, daß sie die Möglichkeit hat, mit gleichen rechtlichen Chancen marktwirtschaftliches Einkommen zu erzielen wie jeder männliche Staatsbürger. Die erwerbswirtschaftliche Tätigkeit der Frau von vornherein als ehezerstörend zu werten, widerspricht nicht nur dem Grundsatz, sondern auch dem Wortlaut des Art. 3 Abs. 2 GG. Die Zweckrichtung des Gesetzes, die Ehefrau von marktwirtschaftlicher Tätigkeit zurückzuhalten, ist ungeeignet, die Zusammenveranlagung zu rechtfertigen. (veja também BVerfGE 6, 386 do 7/5/57)

111 anos 50: reforma do direito da familia
Maria Hagemeyer ( ) 1928 primeira juiz alemã, chefe da comissão para a reforma do direito da família

112 Gesetz über die Gleichberechtigung von Mann und Frau auf dem Gebiet des bürgerlichen Rechts, genannt das Gleichberechtigungsgesetz vom 18. Juni 1957, das am 1. Juli 1958 „Das Gesetz versprach mehr, als es hielt und wahrscheinlich auch, als es halten konnte, wenn man sich die politische Situation der 50er Jahre in der Bundesrepublik vorstellt. Keinesfalls schaffte dieses Gesetz die vollständige Gleichberechtigung der Geschlechter im bürgerlichen Recht.“ (Lore-Maria Peschel-Gutzeit)

113 1957 reforma do direito da familia
§ 1354 BGB (versão até 1957) „Dem Manne steht die Entscheidung in allen das gemeinschaftliche eheliche Leben betreffenden Angelegenheiten zu; er bestimmt insbesondere Wohnort und Wohnung. Die Frau ist nicht verpflichtet, der Entscheidung des Mannes Folge zu leisten, wenn sich die Entscheidung als Mißbrauch seines Rechts darstellt.“

114 § 1356 BGB (depois de 1957) Die Frau führt den Haushalt in eigener Verantwortung. Sie ist berechtigt, erwerbstätig zu sein, so weit dies mit ihren Pflichten in Ehe und Familie vereinbar ist. Jeder Ehegatte ist verpflichtet, im Beruf oder Geschäft des anderen Ehegatten mitzuarbeiten, so weit dies nach den Verhältnissen, in denen die Ehegatten leben, üblich ist.

115 § 1358 BGB revogado „Ich selbst bin nach altem Recht Scheidungsrichterin gewesen und habe immer wieder erlebt, dass der Ehemann im Scheidungsprozess erklärte: Erstens: die Ehefrau führt den Haushalt nicht gut genug, auf dem Schrank liegt Staub. Das war damals ein Scheidungsgrund, nämlich ein ehewidriges Verhalten. Zweitens: aus diesen Gründen kündigte er ihr Arbeitsverhältnis. Sie kam am nächsten Morgen zur Arbeit und der Arbeitgeber sagte: Sie können gleich wieder nach Hause gehen, Sie sind entlassen. Ihr Mann hat gekündigt. Das alles war Wirklichkeit.“ (Lore-Maria Peschel-Gutzeit)

116 Peschel-Gutzeit

117 Peschel-Gutzeit

118 reforma parcialmente malfeita „Stichentscheid“
Peschel-Gutzeit

119 parcialmente mal feita...
§ 1628 BGB (decisões sobre as crianças) (1) Können sich die Eltern nicht einigen, so entscheidet der Vater, er hat auf die Auffassung der Mutter Rücksicht zu nehmen. (2) Das Vormundschaftsgericht kann der Mutter auf Antrag die Entscheidung einer einzelnen Angelegenheit oder einer bestimmten Art von Angelegenheiten übertragen, wenn das Verhalten des Vaters in einer Angelegenheit von besonderer Bedeutung dem Wohle des Kindes widerspricht oder wenn die ordnungsmäßige Verwaltung des Kindesvermögens dies erfordert. (3) Verletzt der Vater beharrlich seine Verpflichtung, bei Meinungsverschiedenheiten den Versuch einer gütlichen Einigung zu machen und bei seinen Entscheidungen auf die Auffassung der Mutter Rücksicht zu nehmen, so kann das Vormundschaftsgericht der Mutter auf Antrag die Entscheidung in den persönlichen und vermögens-rechtlichen Angelegenheiten des Kindes übertragen, wenn dies dem Wohle des Kindes entspricht.

120 § 1629 I BGB Die Vertretung des Kindes steht dem Vater zu; die Mutter vertritt das Kind, soweit sie die elterliche Gewalt allein ausübt oder ihr die Entscheidung nach § 1628 Abs. 2, 3 übertragen ist. Peschel-Gutzeit

121 BVerfGE 10, 59 (do 29 de julho de 1959)
já a forma processual é interessante: o tribunal constitucional juntou 2 reclamações constitucionais com 2 processos de controle de normas concretos! nas reclamações constitucionais, o tribunal afirmou, que as duas mulheres eram afectadas imediatamente pela lei! (Verfassungsbeschwerden, konkrete Normenkontrollen)

122 na parte material, o BVerfG pergunta…
se „diferenças biológicas ou funcionais (entre homens e mulheres)” justificam a decisão do legislador - ao que responde negativo 2) se a lei significa uma desvantágem pela mulher (“ob die Mutter dadurch benachteiligt ist“) ao que responde positivo 3) se esta desvantagem pode ser justificada por “decisões de valores de qualidade constitucional” (verfassungsrechtliche Wertentscheidungen) ao que resonde negativo

123

124 BVerfGE 9, 237 sobre os impostos, depois da reforma:
veja também BVerfGE 12, 177 e 12, 180 do ano 1961

125 1961 Familienrechtsänderungsgesetz
mudanças na relação entre pais e crianças, no matrimônio no divórcio

126 BVerfGE 37, 217 (21 de Maio de 1974) O § 4 I Reichs- und Staatsangehörigkeitsgesetz (lei sobre a cidadania alemã), segundo o qual a criança de pai alemão e estrangeira, concebido dentro do matrimônio, é alemão, porém a criança de alemã com estrangeiro, sómente no caso, que caso contrário seria apátrido, é incompatível com o art.o 3o II GG. O legislador tem que abrir a cidadania a todas as crianças nascidas depois do 1o de abril de 1953, na segunda hipótese (alemã + estrangeiro)

127 1976 Erstes Gesetz zur Reform des Ehe- und Familienrechts
primeira parte: matrimônio segunda parte: divôrcio terceira parte: criação de um ramo “família” na justiça civil ordinária, um novo direito processual, sobretudo para divórcios

128

129 o legislador abandona o ideal do “matrimônio da dona de casa” (Hausfrauenehe)
Die Ehegatten regeln die Haushaltsführung im eigenen Einvernehmen. Ist die Haushaltsführung einem der Ehegatten überlassen, so leitet dieser den Haushalt in eigener Verantwortung. Beide Ehegatten sind berechtigt, erwerbstätig zu sein. Bei der Wahl und Ausübung einer Erwerbstätigkeit haben sie auf die Belange des anderen Ehegatten und der Familie die gebotene Rücksicht zu nehmen.

130 5 (3) Absatz 1 gilt nicht, wenn die Ehegatten getrennt leben."
Erstes Gesetz zur Reform des Ehe- und Familienrechts (1. EheRG) vom 14. Juni 1976 (BGBl. I S. 1421) § 1357 BGB 3 (1) Jeder Ehegatte ist berechtigt, Geschäfte zur angemessenen Deckung des Lebensbedarfs der Familie mit Wirkung auch für den anderen Ehegatten zu besorgen. Durch solche Geschäfte werden beide Ehegatten berechtigt und verpflichtet, es sei denn, dass sich aus den Umständen etwas anderes ergibt. 4 (2) Ein Ehegatte kann die Berechtigung des anderen Ehegatten, Geschäfte mit Wirkung für ihn zu besorgen, beschränken oder ausschließen; besteht für die Beschränkung oder Ausschließung kein ausreichender Grund, so hat das Vormundschaftsgericht sie auf Antrag aufzuheben. Dritten gegenüber wirkt die Beschränkung oder Ausschließung nur nach Maßgabe des § 1412. 5 (3) Absatz 1 gilt nicht, wenn die Ehegatten getrennt leben."

131

132

133 O nome dos conjuges BVerfGE 48, 327 (31 de Maio de 1978)

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135 O nome dos conjuges: BVerfGE 17, 168 de 26 de novembro de 1963

136 BVerfGE 19, 177-187 do 16 de novembro de 1965
sobre o segundo nome da criança adotada Leitsatz 1. BGB § 1758a Abs 1 ist mit dem GG vereinbar, soweit es sich um die Übertragung des Ehenamens einer Frau handelt, die vor dem geheiratet hat. In BGB § 1758a Abs 2 ist die Einschränkung "wenn das Kind noch nicht achtzehn Jahre alt ist und" nichtig, soweit es sich um die Übertragung des Ehenamens einer Frau handelt, die vor dem geheiratet hat.

137 o nome dos conjuges na reforma de 1976:
pode ser o nome da família dela ou dele, o conjuge, cujo nome não é o comum, pode usar o seu antigo nome de família antes do nome dos conjuges

138 § 1355 (1) Die Ehegatten führen einen gemeinsamen Familiennamen (Ehenamen). (2) Zum Ehenamen können die Ehegatten bei der Eheschließung durch Erklärung gegenüber dem Standesbeamten den Geburtsnamen des Mannes oder den Geburtsnamen der Frau bestimmen. Treffen sie keine Bestimmung, so ist Ehename der Geburtsname des Mannes. Geburtsname ist der Name, der in die Geburtsurkunde der Verlobten zur Zeit der Eheschließung einzutragen ist. (3) Ein Ehegatte, dessen Geburtsname nicht Ehename wird, kann durch Erklärung gegenüber dem Standesbeamten dem Ehenamen seinen Geburtsnamen oder den zur Zeit der Eheschließung geführten Namen voranstellen; die Erklärung bedarf der öffentlichen Beglaubigung. (4) Der verwitwete oder geschiedene Ehegatte behält den Ehenamen. Er kann durch Erklärung gegenüber dem Standesbeamten seinen Geburtsnamen oder den Namen wieder annehmen, den er zur Zeit der Eheschließung geführt hat; die Erklärung bedarf der öffentlichen Beglaubigung.

139 BVerfGE 48, 327 (31 de Maio de 1978)

140 BVerfGE 48, do 31 de Maio de 1978

141 § 1355 I BGB = constitucional
BVerfGE 78, 38 do 8 de março de 1988 § 1355 I BGB = constitucional

142 BVerfGE 84, 9 (5 de março de 1991)

143

144 BVerfGE 104, 373 Os conjuges não precisam mais ter o mesmo nome, porém: a criança só pode ter o nome de um deles, na grande maioria na prática escolhem o do pai!

145 „Eine Odyssee zwischen Judikative und Legislative…, bis schließlich 1998, vierzig Jahre später, … die jetzige Fassung in Kraft trat, die endlich allen Ehegatten in der Bundesrepublik das Recht zur freien Namenwahl gibt und zugleich das Recht einräumt, dass jeder den zur Zeit der Eheschließung geführten Namen beibehalten kann, wenn sich die Eheleute nicht auf einen gemeinsamen Namen einigen können.“ (Lore-Maria Peschel-Gutzeit)

146 Ute Sacksofsky: Das Ehenamensrecht zwischen Tradition und Gleichberechtigung – zum neuen Ehenamensurteil des BVerfG, in: FPR, 10º ano, 2004, pp

147 BVerfGE 52, 369 13 de novembro de 1979 (dia para trabalhar em casa)
O § 1 da lei do Estado da Renânia do Norte-Vestefália, sobre o conceder-se tempo livre de trabalhos para mulheres com um agregado familiar (Gesetz des Landes Nordrhein-Westfalen über Freizeitgewährung für Frauen mit eigenem Hausstand vom 27. Juli 1948 (HATG NRW)), concede a mulheres que vivem em um agregado familiar, um dia livre em cada mês, para tarefas domésticas. O homem solteiro que tem que cuidar de um lar de familia, não goza deste benefício.

148 O requerente, assistente médico numa clínica pública do Estado NRW, entrou na justiça trabalhista, com a pretensão de receber este dia livre cada mês. A justiça trabalhista não deu provimento ao caso. reclamação constitucional... o TCFA, segundo o que foi desenvolvido antes, pergunta, ...

149 se tem diferenças objetivas biológicas ou funcionais, que justificam esta desigualdade da lei:
ao que responde negativo, com a frase culturalmente importante: “Es gehört nicht zu den geschlechtsbedingten Eigenheiten von Frauen, Hausarbeit zu verrichten. Wenn in diesem Bereich gleichwohl in erster Linie die Tätigkeit von Frauen erwartet wird, beruht dies allein auf der herkömmlichen Vorstellung, daß es der Frau zufällt, den Haushalt ganz oder mindestens überwiegend zu besorgen.“

150 Peschel-Gutzeit

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152

153

154 aposentadoria, sobreviventes

155 BVerfGE 17, 1 (24/7/1963)

156 BVerfGE 17, 62

157 BVerfGE 21, 329 (11 de abril de 1967) o viuvo de uma funcionária pública (Beamtin)
§§ 125, 126 Hamburgisches Beamtengesetz de 13 de março de 1961: a viuva do “Beamter” recebe 60 % da aposentadoria que ele iria receber, vivendo

158 para o sobrevivente de uma funcionária pública, § 134 prevê:
que os §§ anteriormente citados se aplicam na situação do viuvo análogamente, se, na hora da morta dela, ele tinha uma pretensão a sustento/alimentos contra ela. A aposentadoria de sobrevivente não pode ser mais alta do que a pretensão a alimentos teria sido. o viuvo de uma professora de escola, falecida em 1957, queria sido tratado segundo o § 125, e não segundo o § 134. O tribunal competente (do ramo administrativo) suspendeu o processo, e apresentou o caso ao TCFA com a respectiva questão prejudicial. konkrete Normenkontrolle

159 O tribunal administrativo de Hamburgo alega, que muitas vezes a esposa de um Beamter também trabalha e ganha bem, de modo que não é justificado que a mulher ganha a aposentadoria plena, e o viuvo masculino sómente um valor reduzido ao necessário para a sua alimentação... TCFA: a diferença não é justificada! O trecho da lei é inconstucional!

160 trabalho

161 trabalho Como se desenvolveu a política da RFA, quanto à divisão do trabalho entre os gêneros? Na verdade, os anos 50 e 60 significam ainda uma orientação conservadora (ou até uma re-orientaçã conservadora). O “assalariado normal” (Normalarbeitnehmer), o homem que sustenta a família foi o modelo (männlicher Familienernährer, Familienernährermodell) male breadwinner model O modelo foi o “matrimônio da mulher de casa” da (pequena) burguesia, da “classe média” (Hausfrauenehe) Berghahn et. al. p. 8

162 Hausfrauenehe -> partnerschaftliche Ehe
Pelo menos a partir da reforma do direito da familia de 1976: Hausfrauenehe -> partnerschaftliche Ehe

163 Finalmente, o modelo do sustentador masculíno entrou em crise...

164 BVerfGE 85, 191 do ano 1992 Uma lei, que proibe mulheres de trabalharem em horário notúrno, é inconstitucional! Significa: Uma proteção trabalhista diferente, não é mais justificada com a velha formula das diferenças biológicas!

165 no trabalho... ainda nos finais do século XX
mulheres ganham menos para o seu trabalho mulheres são desproporcionalmente vítimas do desemprego mulheres trabalham em posições subalternas Veja também o artigo: Eva Kocher: Die Erwerbstätigkeit von Frauen und ihre Auswirkung auf das Arbeitsrecht – oder umgekehrt... (Querelles, 2009, ) ...:

166 “Alle statistischen Zahlen über die Arbeitsmärkte zeigen kontiniuierliche geschlechtshierarchische Spaltungen der Arbeitsmärkte.” O gender pay gap continua!

167 Anos 90 1992 primeira professora títular “feministische Rechtswissenschaft” na Universidade de Bremen: Ursula Rust 1992 BVerfGE 85, 191 (207): O TCFA não reconhece mais “diferenças funcionais na divisão do trabalho)” (funktionale (arbeits-teilige) Unterschiede) como justificativa de tratar desigualmente mulheres e homens

168 anos 90 Pequena reforma constitucional em 94
Artigo 3 II GG agora é interpretado mais como a “definição de um âmbito do Estado (Staatszielbestimmung) Segundo interpretação não pouco frequente, o Estado é obrigado a promover a igualdade de chances para mulheres, orientado nos resultados (ergebnisorientierte Chancengleichheit)

169 Frauenpolitik Gleichstellungspolitik Gender mainstreaming (... Gender studies...) 1997 Tratado de Amsterdam (Art. 2, 3 TCE) Conselho da Europa, 1998: “Gender mainstreaming ist the (re)organization, improvement, developement and evaluation of policy process, so that a gender equality perspective is incorporated in policy making.”

170 e hoje?

171 Porquê é que o “modelo do sustentador masculíno” se mantém?
Mentalidades tradicionais na sociedade O quadro político-jurídico

172 O apoio prestado à mulheres, considerando a sua entrada no mercado de trabalho, sua carreira profissional ou uma re-entrada, continua não sendo suficiénte.

173

174 p. 107 ... O modelo do “sustentador” ainda é o favorecido pelo direito... ... Muitas mulheres não sustentam a si mesmas, não conseguem assegurar sua existência a si mesmas, e fiquem dependentes de sustentadores masculinos.

175 mais mulheres trabalham, mas o tempo de trabalho total das mulheres não cresceu -> mais part-time! deficits na renda e nos sistemas de seguro Ocidente da Alemanha: Zuverdienermodell Oriente, ex-RDA: ainda um pouco diferente mais alto risco de desemprego durante muito tempo

176 A análise do direito tratou, além das bases no direito constitucional e europeu, sobretudo as ligações entre os alimentos entre conjuges, e as áreas do direito social, trabalhista e tributário. O resultado é claro: Em todas as três áreas de direito se pode constatar regras, que tem efeitos negativos para a igualdade, e que significam pelo menos discriminações negativas.

177 ... Assegurar sua existência individualmente, para muitas mulheres continua difícil.
O direito favorece, que mulheres se sentem atraidas a parar de trabalhar, ou pelo menos reduzir bastante sua atividade profissional efeitos: Mais dificuldades em continuar na carreira Menos renda invidiual

178 bibliografia Holzleithner, Elisabeth: Recht Macht Geschlecht, Legal Gender Studies. Eine Einführung, Wien 2002 Foljanty/Lembke: Feministische Rechtswissenschaft, Baden-Baden 2006 Beate Rudolf (ed.): Frauen und Völkerrecht. Zur Einwirkung von Frauenrechten und Fraueninteressen auf das Völkerrecht, Baden-Baden 2006 Zimmermann/Giegerich: Gender und Internationales Recht, Berlin 2007

179 QUERELLES Jahrbuch für Frauen- und Geschlechterforschung 2009 Band 14
Geschlecht im Recht Eine fortbestehende Herausforderung

180 Combater estereotípos affirmar diferenças (“Weiblichkeit”) Luce Irigaray Por exemplo: debate, se o uso do direito é igual

181 globalização dos debates...
perspectiva globalização dos debates... Veja p. ex. Women and the Law in Southern Africa Research Trust Miria Matembe Susan Deller Ross: Women’s Human Rights: International and Comparative Law Casebook, Philadelphia 2008


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